S.Caetano vai pagar R$ 400 de auxílio às famílias do antigo Di Thiene
Prefeitura encaminhará à Câmara proposta de auxílio emergencial
- Tite Campanella recebeu relatório elaborado pela Comissão Especial de Vereadores que acompanha o caso do Condomínio Di Thiene, formada por Gilberto Costa, Jander Lira e Daniel Córdoba.
Foto: Divulgação/PSCS
- Por: Gislayne Jacinto
- Publicado em: 05/10/2021
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Prefeitura encaminhará à Câmara proposta de auxílio emergencial
A Prefeitura de São Caetano do Sul encaminhará à Câmara nos próximos dias uma nova proposta de pagamento de auxílio emergencial às famílias que moravam no Condomínio Di Thiene, no Bairro Fundação. O prédio desabou em junho de 2019.
O texto, que passará pela avaliação dos vereadores, prevê o pagamento de três parcelas de R$ 400,00 aos antigos moradores do local, referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro. O mesmo auxílio foi pago pela Prefeitura por 18 meses, entre julho de 2019 e dezembro de 2020.
“A Prefeitura, assim como sempre fez, concederá todo o apoio às famílias originárias no Di Thiene, neste momento, com auxílio emergencial. Não permitiremos que movimentos políticos utilizem do fato para promover ideais que não comungam com a cidade ordeira, que cuida das pessoas quando elas mais precisam. Estamos trabalhando para resolver a questão de habitação dessa população junto à CDHU, inclusive em tratativas para aquisição de terreno onde serão construídas moradias a essas famílias”, afirma o prefeito Tite Campanella.
Na segunda-feira (4/10), o chefe do Executivo recebeu relatório elaborado pela Comissão Especial de Vereadores que acompanha o caso do Condomínio Di Thiene, formada por Gilberto Costa, Jander Lira e Daniel Córdoba – o chefe de Gabinete, Bruno Vassari, também participou do ato. Entre outros aspectos, o documento relaciona os pleitos das cerca de 100 famílias que moravam no local.
Paralelamente à concessão do auxílio emergencial, a Prefeitura atua em alternativas para ajudar na solução da busca por novas moradias às famílias. Uma delas é a desapropriação de terreno pertencente à Enel, na Avenida do Estado (avaliado em R$ 2 milhões), para que o governo do Estado construa moradias populares no local.