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S.Caetano oferta ao CDHU 2 áreas para a construção de 101 moradias

Construção de unidades habitacionais é para atender famílias que moravam no edifício que desabou em junho na esquina da Rua Heloísa Pamplona com a Avenida Conde Francisco Matarazzo 

  • Prefeitura de São Caetano oficializa oferta de áreas para a construção de unidades habitacionais pela CDH.
    Foto: Divulgação/PSCS
  • Por: Redação
  • Publicado em: 03/09/2019
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Construção de unidades habitacionais é para atender famílias que moravam no edifício que desabou em junho na esquina da Rua Heloísa Pamplona com a Avenida Conde Francisco Matarazzo 

 

Prefeitura de São Caetano oficializa oferta de áreas para a construção de unidades habitacionais pela CDH. Foto: Divulgação/PSCS

 

A Prefeitura de São Caetano oficializou a oferta de dois terrenos para a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo e a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), visando a construção de unidades habitacionais que atendam as 101 famílias que moravam no edifício localizado na esquina da Rua Heloísa Pamplona com a Avenida Conde Francisco Matarazzo, no Bairro da Fundação, cuja laje desabou em junho. O ato foi realizado segunda-feira (02/09), no Palácio da Cerâmica. 

Na ocasião, o prefeito José Auricchio Júnior e o chefe de Gabinete, Bruno Vassari, entregaram os ofícios ao secretário-adjunto de Habitação do Estado, Fernando Marangoni, e ao diretor-presidente da CDHU, Reinaldo Iapequino.

As áreas oferecidas pela Prefeitura estão situadas no Bairro Nova Gerty (esquina das avenidas Guido Aliberti, Lions Club e a Rua Nelson) e no Bairro Prosperidade (na Avenida do Estado, entre as ruas Fortuna e Coral).

“A Prefeitura e o Estado estão fazendo todos os esforços para atender a demanda”, afirmou Auricchio. “Faremos a análise técnica para definir qual das áreas receberá o empreendimento e iniciarmos o projeto”, declarou Marangoni, estipulando a definição do local para outubro.

Esta é mais uma etapa após o acidente que visa o amparo aos antigos moradores do prédio do Bairro da Fundação. Laudos técnicos do Instituto de Criminalística e da Prefeitura constataram que o prédio não reúne condições de habitabilidade e apresenta risco para o entorno (a Justiça determinou sua demolição).

Após o desabamento, a Prefeitura montou abrigo para as famílias, com três refeições diárias, assistência psicológica e segurança. E, em agosto, iniciou o pagamento de 18 parcelas do auxílio emergencial, sendo a primeira de R$ 800 e as demais de R$ 400.