Ribeirão Pires reforça serviço de acolhimento aos moradores de rua
Além da ampliação de 40 para 60 vagas na Casa Acolhida, haverá intensificação das rondas por todo o Centro, com abordagem a partir das 22h
- Ribeirão Pires reforça serviço de acolhimento aos moradores de rua.
Foto: Divulgação
- Por: Gislayne Jacinto
- Publicado em: 09/06/2023
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Além da ampliação de 40 para 60 vagas na Casa Acolhida, haverá intensificação das rondas por todo o Centro, com abordagem a partir das 22h
A Prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Assistência, Participação e Inclusão Social, está reforçando o serviço de acolhimento às pessoas em situação de rua durante o período mais frio do ano com a operação do Centro Provisório de Acolhimento (CPA), ampliação de vagas e intensificação da divulgação do canal telefônico de atendimento às demandas.
Diferentemente dos dois anos anteriores, o acolhimento será feito na sede da Associação Acolhida com Esperança da Grande São Paulo, conhecida como Casa de Acolhida, entidade parceira que presta serviços há mais de 15 anos no município.
Além da ampliação de 40 para 60 vagas de acolhimento, haverá intensificação das rondas por todo o Centro, com abordagem – a partir das 22 horas – às pessoas em situação de rua, inclusive com apoio da Guarda Civil Municipal, em veículo devidamente identificado, especialmente nos pontos e que esse público costuma ficar. A pessoa em situação de rua não é obrigada a ir à Casa da Acolhida. O atendimento é feito apenas com o consentimento.
Para ajudar as pessoas em situação de rua, principalmente, nos dias mais frios do ano, basta entrar em contato pelo telefone (11) 4829-3090 e orientar o atendimento com as seguintes informações: endereço da via em que a pessoa em situação de rua está (o número pode ser aproximado); citar pontos de referência; características físicas e detalhes das vestimentas da pessoa a ser abordada.
Estrutura da Casa de Acolhida – Além de espaço para dormir, se alimentar, tomar banho, entre outros cuidados – apoio social para emissão de documentos, reinserção social e até mesmo recâmbio, no caso dos assistidos que desejam retornar à região de origem. O trabalho é feito por equipe treinada, que conta com assistentes sociais e psicólogo. O espaço da Casa é estruturado, de forma separada, para o atendimento de homens e mulheres, prezando pela segurança e bem-estar dos moradores.