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Procon de Sto.André abre canal para denúncia de preço abusivo de combustível

 Postos de Gasolina elevaram os valores dos produtos em função da greve dos caminhoneiros

  • Alguns postos de combustível elevaram os preços depois da greve dos caminhoneiros.
    Foto: Fotos Públicas-Rafael Neddermeyer
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 25/05/2018
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 Postos de Gasolina elevaram os valores dos produtos em função da greve dos caminhoneiros

Alguns postos de combustível elevaram os preços depois da greve dos caminhoneiros. Foto: Fotos Públicas-Rafael Neddermeyer

A Fundação Procon de Santo André abriu um canal exclusivo dentro do site oficial do órgão (www.procon.sp.gov.br), para que a população possa denunciar práticas de preços abusivos motivadas pela greve dos caminhoneiros, que gerou desabastecimento de combustível.

A orientação é de que o consumidor documente e denuncie supostos infratores no portal. É fundamental que o consumidor consiga materializar a situação, se possível anexando fotos do cupom fiscal, preencher a denúncia com o máximo de informações sobre o estabelecimento, como nome, bandeira (se aplicável), endereço, data de compra e preços praticados. A partir dessas informações será aberto um procedimento de apuração, comprovação e eventual punição, com autuação do estabelecimento”, informou a Prefeitura .

O consumidor também pode ir pessoalmente ao Procon, que fica na Rua Arnaldo, 49, Vila Bastos, das 8h às 16h, de segunda a sexta, onde será registrada a queixa. A diretora do Procon de Santo André, Doroti Gomes Cavalini informou que é necessário que o consumidor seja morador da cidade.

O consumidor interessado tem de levar cópias do RG (Registro Geral) e do CPF (Cadastro de Pessoa Física), além do comprovante de residência no nome da pessoa e os documentos referentes à reclamação. Caso o titular da reclamação não possa comparecer deve fazer uma procuração simples para ser representado no atendimento.

O Procon de Santo André fez 15.028 atendimentos no ano passado, sendo que 12.022 foram solucionados em fase preliminar. “Ou seja, 80% dos casos foram resolvidos antes de se tornarem processos administrativos e potencialmente, ações judiciais”, informou a administração.