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Polícia prende mãe suspeita de agredir filho de 3 anos que morreu em Mauá

Caso foi registrado pelo 1º DP de Mauá e encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher

  • Polícia prende mãe suspeita de agredir filho de 3 anos que morreu em Mauá.
    Foto: Reprodução/Redes Sociais
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 06/02/2020
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Caso foi registrado pelo 1º DP de Mauá e encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher

 

Polícia prende mãe suspeita de agredir filho de 3 anos que morreu em Mauá. Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

A Polícia Civil de Mauá prendeu na manhã desta quinta-feira (06/02) Bruna Cristina Leite Silva, de 22 anos, mãe de Pedro Henrick Leite dos Santos, de 3 anos, que morreu nesta quarta-feira (05) após ser agredido sábado à noite (01/02). A namorada da mãe também é alvo de investigação por suposto maus-tratos à criança. Ela não foi presa.

O caso foi registrado pelo 1º DP de Mauá e encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) do município, que instaurou inquérito policial de tortura, com agravante de homicídio.

A suspeita foi presa em cumprimento de um mandado de prisão temporária. Diligências estão em andamento para esclarecer os fatos.

 Entenda o caso

Laudos comprovam que Pedro Henrick Leite dos Santos, de 3 anos,  morreu nesta terça-feira (04/02) após ser agredido sábado à noite (01/02). O enterro foi nesta quarta-feira (05/06). A mãe a e namorada da mãe do garoto são alvos de investigação por suposto maus-tratos à criança. Durante o enterro elas estavam escondidas no cemitério e os moradores começaram a correr atrás delas, mas não alcançaram.

O garoto morreu no Hospital Mário Covas, mas primeiramente ele tinha sido levado à UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) Vila Magini, após engasgar com um pedaço, mas uma equipe médica constatou que a criança tinha hematomas nos braços e um corte no queixo. Diante do fato, levantando a suspeita de que o garoto estava sendo vítima de maus tratos.

Em seu primeiro depoimento na delegacia, a mãe alegou que as marcas no corpo do menino apareceram após ele ter convulsionado e caído no chão, há cerca 30 dias. Depois de ser ouvida, foi liberada pela Polícia.

O Conselho Tutelar também apura o fato.