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Morre mais um morador de Diadema com Coronavírus

Trata-se de um homem de 65 anos que estava internado no Hospital Estadual Mário Covas

  • Prefeito informou que morador que foi ao óbito tinha 65 anos e estava internado no Hospital Estadual Mário Covas.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 11/04/2020
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Trata-se de um homem de 65 anos que estava internado no Hospital Estadual Mário Covas

 

Prefeito informou que morador que foi ao óbito tinha 65 anos e estava internado no Hospital Estadual Mário Covas. Foto: Reprodução

 

Mais um morador de Diadema, do bairro Serraria, morreu de coronavírus. Esse é o segundo caso na cidade. O paciente tinha 65 anos e estava internado no Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, onde foi ao óbito.

A informação sobre a morte foi dada pelo prefeito Lauro Michels (PV) neste sábado (11/04). De acordo com o prefeito, o morador tinha feito uma cirurgia e passou a ter insuficiência respiratória. Após realização de exame, ficou restado positivo para a Covid-19.

A Prefeitura de Diadema informou que, de acordo com o Boletim Epidemiológico COVID-19 deste sábado, o município registra 534 casos suspeitos de Covid-19 em Diadema, o que inclui 93 pessoas internadas, 80 profissionais de saúde e 14 óbitos em investigação. Estão confirmados 47 casos da doença e dois óbito por Covid-19. Foram descartados 219 casos suspeitos da doença.

Mortes por coranavírus no Estado dobram em uma semana

O número óbitos por coronavírus no Estado de São Paulo mais que dobraram em uma semana. Neste sábado, SP registra um total de 560 óbitos e 8.419 casos por COVID-19.

Em 4 de abril, eram 260 mortes e 4.466 casos, acumulados desde o primeiro registro da doença no Estado (em 25 de fevereiro).

A COVID-19 já teve pelo menos uma vítima fatal em 61 municípios, e no mínimo um caso confirmado em 160 cidades (confira abaixo a relação de casos e óbitos). Até 4 de abril, eram 96 municípios com casos e 32 com óbitos.

Das 560 mortes provocadas pela doença, até o momento, são 322 homens e 238 mulheres. Os casos fatais continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 82% das mortes.