Luiz Fernando vai até a ANEEL por conta da crise de energia elétrica
Chuva atingiu a região metropolitana e parte do interior e litoral que ficaram por mais de 48 horas após o evento sem energia elétrica
- Luiz Fernando vai até a ANEEL por conta da crise de energia elétrica em SP.
Foto: Divulgação
- Por: Redação
- Publicado em: 08/11/2023
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Chuva atingiu a região metropolitana e parte do interior e litoral que ficaram por mais de 48 horas após o evento sem energia elétrica
O deputado estadual Luiz Fernando esteve nesta terça-feira (08/11) na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em Brasília, pedindo soluções e encaminhamentos para a grave crise de fornecimento de energia elétrica que atinge São Paulo. O parlamentar e outros deputados foram recebidos pelo presidente Sandoval de Araújo Feitosa Neto.
Uma forte chuva atingiu a região metropolitana e parte do interior e litoral na sexta-feira. Mais de 48 horas após o evento, mais de 1 milhão de residências e estabelecimentos comerciais aguardavam o restabelecimento da energia por parte da Enel. Nesta quarta, ainda são 11 mil imóveis sem fornecimento.
“Eu fui pra cima do Ministério Público, exigindo que os culpados sejam cobrados. Se ficar demonstrado que a Enel tem responsabilidade, tem que ser cancelada essa concessão e o Estado retomar o controle. Não podemos deixar nossa energia elétrica nas mãos de grupos econômicos”, disse o deputado Luiz Fernando.
Aeroporto
Em Brasília, o deputado estadual Luiz Fernando também esteve com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Na pauta, a construção de um aeroporto na região do ABCD.
“Considero fundamental a vinda de um aeroporto para a região do ABC, mais precisamente em São Bernardo do Campo, para cargas e também passageiros”, disse o deputado.
O aeroporto mais próximo das sete cidades é o de Congonhas, que está operando com mais de 40 voos por hora.
No entorno também ficam bairros residenciais e, por causa do barulho, o aeroporto não pode operar de madrugada e as pistas são curtas para alguns aviões maiores.
Chegando ao ABC, iria ajudar no desenvolvimento da região e também a desafogar Congonhas.