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GM quer contrapartidas para manter investimentos em unidades brasileiras

 Reunião entre a direção da empresa, prefeitos e sindicalistas ocorreu nesta terça na unidade de São José dos Campos

  • Reunião da GM com políticos e sindicalista aconteceu na montadora em São José dos Campos.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 23/01/2019
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 Reunião entre a direção da empresa, prefeitos e sindicalistas ocorreu nesta terça na unidade de São José dos Campos

 

GM

Reunião da GM com políticos e sindicalistas aconteceu na montadora em São José dos Campos. Foto: Reprodução

 

A montadora GM (General Motors) informou que fará negociação com autoridades brasileiras e representantes de sindicatos sobre investimentos no País desde que haja contrapartidas. Nesta nesta terça-feira (22/01), houve o primeiro encontro com os prefeitos de São Caetano, José Auricchio Júnior (PSDB), e de São José dos Campos, Felicio Ramuth (PSDB), além de dirigentes sindicais para discutir o assunto, depois da polêmica declaração do presidente da empresa norte-americana, Mary Barra, de que havia a possibilidade de fechamento das unidades na América Latina, o que incluiria fábricas no Brasil e Argentina. A empresa alega prejuízos.

Foi uma reunião de clareza e transparência, onde mostrou as dificuldades da General Motors na América Latina e sobretudo no Brasil, mas que, envolvendo os quatro pilares, a gente pode sair  otimista sobre os investimento nas plantas de São Caetano e São José do Campos. O governo do Estado está fazendo sua parte, as prefeituras farão sua parte, os trabalhadores através dos sindicatos, os fornecedores e os revendedores de automóveis. Um conjunto sincrônico desses atores trará em um curtíssimo espaço de tempo uma resposta positiva dos novos investimentos”, disse o prefeito.

Uma nova reunião será realizada nesta quarta-feira (23/01) com o Sindicato dos Metalúrgicos, em São Caetano, para que a empresa GM informe o plano e alguma contrapartida que espera dos trabalhadores.