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GCM de Mauá é detido por suposto abuso a uma neta; ele nega

Guarda Municipal diz à Polícia que acredita em vingança de familiares; Polícia solicita exames ao IML

  • Caso foi registrado pela Delegacia de Ribeirão Pires.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 02/08/2023
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Guarda Municipal diz à Polícia que acredita em vingança de familiares; Polícia solicita exames ao IML

delegacia de ribeirão pires

Caso de tentativa foi registrado pela Delegacia de Ribeirão Pires. Foto: Reprodução

Um GCM (Guarda Civil Municipal de Mauá), de 56 anos, que atua na Corporação há 27 anos, foi preso neste fim de semana acusado de abusar da própria neta, em uma Chácara    em Rio Grande da Serra. O agente nega o fato à polícia er diz que acusação de familiares trata-se de vingança.

De acordo com o Boletim de Ocorrência,  a filha e o genro dele foram até a delegacia de polícia de Ribeirão Pires acusando-o de ter abusado da netinha na madrugada do sábado (29/07). A  mãe da criança disse que estava na residência de seu pai, onde foi passar o final de semana, na companhia de seu marido e suas duas filhas, de quatro e 11 anos de idade.

Segundo ela, por volta das 2h10, ela, o marido e a filha mais nova estavam em um dos quartos da casa. Ela conta que a bateria do celular em que a menina estava mexendo acabou e ela foi carregar na sala onde a outra filha, de 11 anos, estava dormindo. A mãe disse que quando chegou no local teria acendido a luz e encontrado seu pai com o short do pijama abaixado um pouco acima dos joelhos e a criança dormindo. Diante do fato, acionaram a polícia.

Na delegacia, o GCM negou o abuso. Disse que levantou para ir ao banheiro porque tinha tomado em torno de 15 latas  de cerveja com seu filho, por isso sua bexiga estava cheia. Segundo ele, quando caminhava para ir ao banheiro viu que sua neta estava dormindo, mas nega que tenha se sentado perto da menina que estava no sofá.

O GCM disse à Polícia que acredita que houve a denúncia por problemas familiares e isso seria “uma vingança” por parte deles.

A vítima foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) para passar por exame de corpo de delito, onde, além dos exames no corpo dela, foi colhido material biológico para exame laboratorial, motivo por que o laudo seguirá posteriormente.

Foi encaminhado cópia do boletim de ocorrência, via email, ao Conselho Tutelar de Rio Grande da Serra, e o caso registrado na Delegacia de Ribeirão Pires.

 

 

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