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Frente Parlamentar do Grande ABC pede R$ 50 milhões para hospitais

Recursos visam atender demandas dos hospitais Mário Covas, em Santo André, Serraria, em Diadema, e Nardini, em Mauá 

  • Pela proposta de Thiago Auricchio, todos os locais fechados de acesso coletivo, públicos ou privados, climatizados ou não, deverão realizar a sanitizaçãor
    Foto: Divulgação
  • Por: Redação
  • Publicado em: 03/12/2019
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Recursos visam atender demandas dos hospitais Mário Covas, em Santo André, Serraria, em Diadema, e Nardini, em Mauá

 

Frente Parlamentar do Grande ABC, liderada pelo deputado Thiago Auricchio, pede R$ 50 milhões para hospitais. Foto: Divulgação

 

A Frente Parlamentar do Grande ABC coordenada pelo deputado estadual Thiago Auricchio (PL), apresentou ao Orçamento de 2020 do Estado, três emendas em que solicita a destinação de R$ 50 milhões para os hospitais Mário Covas, Serraria e Nardini. Medida tem como objetivo atender uma das principais demandas da população que é a melhoria dos serviços públicos de saúde da região.

“A frente quer contribuir com a vida do morador do Grande ABC que utiliza diariamente essas unidades de saúde. Sabemos da importância desses hospitais e da necessidade de melhorias. Estamos levando ao Estado esse pleito para que a população possa receber um melhor atendimento. Fica a nossa expectativa pela aprovação da emenda”, explica Thiago Auricchio.

As três unidades de saúde contam com 495 leitos e atendem moradores de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, além de pacientes de cidades localizadas na Grande São Paulo e da Capital. Para o Mário Covas, a Frente Parlamentar do Grande ABC solicita repasse de R$ 20 milhões e de outros R$ 30 milhões para serem divididos igualmente entre o Nardini e o Serraria.

“Além de melhorias na infraestrutura, o Mário Covas por exemplo vai retomar o serviço de radioterapia, já o Nardini apresenta problema de recursos financeiros, uma vez que recebe apenas verbas do munícipio e da União. Sabemos que é a estadualização da unidade é difícil, mas precisamos de alguma forma aumentar a participação do Estado nos equipamentos”, pontua o coordenador da frente.