Diadema terá Centro de Inovação Tecnológica
Secretário Estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia assina nesta quarta protocolo de intenção
- Diadema terá Centro Tecnológico, diz Prefeitura.
Foto: Divulgação/DDA-Marcos Luz
- Por: Gislayne Jacinto
- Publicado em: 06/11/2018
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Secretário Estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia assina nesta quarta protocolo de intenção
O secretário estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Vinícius de Almeida Camarinha, estará em Diadema nesta quarta-feira (07/11), para assinar um protocolo de intenção para criação do Centro de Inovação Tecnológica, que será implantado na cidade em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. O evento será no gabinete do prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV) e contará também com a participação o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Laércio Soares, o presidente da Câmara, Marcos Michels, além de vereadores e convidados.
De acordo com a Prefeiutra, a criação do Centro de Inovação é um anseio da área empresarial local e sua implantação vem sendo discutida há algum tempo. “Com o Centro de Inovação, as nossas indústrias vão ficar cada vez mais competitivas e o desenvolvimento de novos produtos e metodologias surgirão, abrindo oportunidade de mais negócios e postos de trabalho”, afirma o secretário Laércio Soares.
O Centro de Inovação terá participação de faculdades e escolas tecnológicas e profissionalizantes que trarão a colaboração científica. O Município possui uma rede de instituição de ensino superior e formação profissional, entre elas a UNIFESP, FATEC, ETEC, Fundação Florestan Fernandes, Faculdades Diadema, redes SENAI e SESC.
A economia de Diadema caracteriza-se pela predominância da indústria de transformação, associada ao crescimento das áreas do comércio e de serviços. Hoje, o setor industrial é responsável pela geração de 45% dos empregos formais do município e conjuminando com os outros setores de produção local – indústria química, de cosméticos, plásticos, alimentos, elétrico, comunicação, têxtil, mobiliário, gráfico e produtos não metálicos – constitui parque fabril de mais de 1.400 empresas.