VOLTAR
  • Cidades

Casos de varíola dos macacos chegam a 76 em todo o país

Desse total, foram registrados um caso no DF, um no Rio Grande do Norte, dois em MG, dois no Rio Grande do Sul, dois no Ceará, 16 no Rio de Janeiro e 52 em SP 

  • Diadema registra primeiro caso confirmado de varíola dos macacos.
    Foto: Dado Ruvic via Agência Brasil
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 03/07/2022
  • Compartilhar:
  • [addtoany]

Desse total, foram registrados um caso no DF, um no Rio Grande do Norte, dois em MG, dois no Rio Grande do Sul, dois no Ceará, 16 no Rio de Janeiro e 52 em SP

exame para detectar varíola do macaco

Casos de varíola dos macacos chegam a 76 em todo o país. Foto: Dado Ruvic via Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou neste domingo (03/07) que, até o momento, 76 casos de varíola dos macacos (monkeypox) foram confirmados em todo o país. Desse total, foram registrados um caso no Distrito Federal, um no Rio Grande do Norte, dois em Minas Gerais, dois no Rio Grande do Sul, dois no Ceará, 16 no Rio de Janeiro e 52 em São Paulo. No ABCD, já foi registrado uma caso em Santo André.“A pasta, por meio da Sala de Situação e Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS Nacional) segue em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes”, disse o ministério.

Rio de Janeiro

Também em nota, a Secretaria de Saúde do Rio  relatou que até a última sexta-feira (1º), haviam sido notificados no estado 39 casos suspeitos da doença, dos quais 13 foram confirmados, sendo nove pacientes no município do Rio, incluindo o caso que veio para a capital, procedente de Londres, Inglaterra.

Os demais estão assim distribuídos: um em Maricá, na Região dos Lagos; um em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; um em Queimados, também na Baixada e residente em Portugal; e um em Niterói, na região metropolitana do Rio, procedente da Inglaterra. Mais seis casos permanecem em investigação e 20 foram descartados.

A diferença entre o total relatado pela secretaria e pelo Ministério da Saúde pode ser explicada, segundo a assessoria do órgão estadual, pela não confirmação de casos ainda pela área técnica. “Os casos confirmados e suspeitos são monitorados diariamente pela secretarias estaduais e pelas equipes de Vigilância em Saúde dos municípios”, informou.

A secretaria ressaltou que embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.