Cantor Maykel Amaral lança CD em Diadema com show gratuito
Evento acontecerá no Teatro Clara Nunes, a partir das 19h
- Cantor Maykel Amaral lança CD em Diadema com show gratuito.
Foto: Divulgação
- Por: Gislayne Jacinto
- Publicado em: 24/10/2019
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Evento acontecerá no Teatro Clara Nunes, a partir das 19h
O cantor sertanejo Maykel Amaral lançará seu novo CD neste domingo (27/10), no Teatro Clara Nunes, que fica na Rua Graciosa, 300, Centro, Diadema. A entrada é gratuita.
O artista estará se apresentará com a banda composta de Juan Bastos, no contrabaixo, Júnior Santos, no teclado, Eduardo Hilário, na sanfona, Rafael Leôncio, na bateria, Custódio Ferreira, no violão e Eliezer Victor, no piano e violão.
O teatro possui 375 lugares e amplo estacionamento. O evento é destinado a todos os públicos (sem faixa etária). A confirmação da presença pode ser feita pelo WhatsApp (11 99461-8483).
Carreira
O artista nasceu em Diadema no dia 9 de novembro de 1981 e desde muito cedo, aos 10 anos de idade, ganhou de seu pai Moacir um cavaquinho e uma viola. Posteriormente, inspirado pela avó Matildes, aprendeu a soltar a voz.
A partir daí, começaram os desafios. O cantor tinha como referência Chitãozinho & Xororó, Edson & Hudson, Leonardo, Paulinho Levi, Carlos Randall e Peão Carreiro.
Maykel Amaral, “Patrício” (antigo nome artístico) – já fez dupla com o cantor Caetano Carreiro, filho do saudoso compositor e cantor Peão Carreiro. Durante seis anos de trabalho juntos (2008 a 2015) a dupla fez muitos shows, programas de TV e rádio, gravaram três cd’s e um DVD, sendo o último em 2013 com o intuito de homenagear o grande artista – Peão Carreiro – compositor de Telefone Mudo, entre outras canções famosas que marcaram época. Neste CD e DVD, participaram os artistas: Trio Parada Dura, Alan e Alladin, Mocóca e Paraíso, Felipe e Falcão, Peão do Valle e Valentin, Guto e Nando, Praense e Zé Paulo.
Em 2016, seguiu carreira solo gravando CD gospel sertanejo, intitulado “Ai Que Dó”, pela Bittencourt Records.
Maykel Amaral tem como paixão o estilo da raiz cultural do sertão interiorano e sempre que se apresenta está de botas e chapéu. No entanto, também transita em variados ritmos brasileiros: do “modão” sertanejo ao romântico pop e universitário.