Auricchio investe R$ 1 milhão em sistema que controla semáforos
São Caetano tem 151 controladores de semáforos na cidade, sendo que 60 já estão em pleno funcionamento pelo centro de controle
- Prefeito Auricchio vicita Centro de Controle Operacional de semáforos inteligentes.
Foto: Divulgação/PSCS-Letícia Teixeira
- Por: Redação
- Publicado em: 12/11/2019
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São Caetano tem 151 controladores de semáforos na cidade, sendo que 60 já estão em pleno funcionamento pelo centro de controle
São Caetano é o primeiro município do Grande ABC a utilizar o CCO (Centro de Controle Operacional), sistema conhecido como semáforos inteligentes, controlados à distância. O prefeito José Auricchio Júnior esteve nesta terça-feira (12/11) na Semob (Secretaria de Mobilidade Urbana) para conhecer de perto o programa, que teve investimento de cerca de R$ 1 milhão.
“Trata-se de um sistema que agiliza a gerência dos semáforos, já que eles são controlados à distância, de dentro do CCO. O Geová (Maria Faria, secretário) explicou que daqui do CCO pode-se equalizar o plano semafórico (tempo de mudança dos semáforos), aumentando e/ou diminuindo o tempo do semáforo. Isso tira a ociosidade dos cruzamentos”, comentou Auricchio.
São Caetano tem 151 controladores de semáforos na cidade, sendo que 60 já estão em pleno funcionamento pelo CCO. “Hoje, não precisamos mais ficar aguardando algum munícipe nos avisar que tem um semáforo queimado e ir até o local para realizar o reparo. O sistema me avisa qual é o aparelho que está avariado e a assistência é feita direta e imediatamente daqui da Central, o que com certeza dá mais agilidade ao reparo e consequentemente ao trânsito da cidade”, complementou Geová.
O CCO tem outra característica importante, que é conseguir enviar e modificar comunicados dos PMVs (Painéis de Mensagens Variáveis). “Temos dois PMVs, que são utilizados em locais específicos de movimento, para que possamos nos comunicar com os motoristas e também pedestres, mostrando possíveis alteração de rotas, entre outras possibilidades. Tudo isso é feito sem sair daqui da Central”, finalizou o diretor Marcelo Ferreira de Souza.