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Anvisa conclui: morte de adolescente em S.Bernardo não é relacionada à vacina

Segundo agência, dados apresentados foram “consistentes”; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo também já havia feito mesma avaliação

  • Avisa concluiu que a morte da adolescente de São Bernardo Isabelli Borges, de 16 anos, n~]ao tem relação com a vacina Pfizer.
    Foto: Arquivo Pessoal
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 21/09/2021
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Segundo agência, dados apresentados foram “consistentes”; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo também já havia feito mesma avaliação

Avisa concluiu que a morte da adolescente de São Bernardo Isabelli Borges, de 16 anos, n~]ao tem relação com a vacina Pfizer. Foto: Arquivo Pessoal

 Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) receberam informações do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo que negam a relação entre a morte de uma adolescente no estado e sua vacinação contra covid-19. Segundo a Anvisa, os dados apresentados foram considerados “consistentes e bem documentados”.

Uma adolescente de São Paulo morreu sete dias depois de ter tomado vacina contra a covid-19. A causa provável, segundo a Secretaria de Estado de Estado da Saúde, foi atribuída ao diagnóstico de doença autoimune, denominada púrpura trombótica trombocitopênica (PTT), identificada com base no quadro clínico e em exames complementares.

“O relatório de investigação elaborado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo foi recebido pela agência na noite deste domingo, 19 de setembro, contendo detalhes de todo o processo de avaliação que concluiu não ser possível atribuir diretamente o óbito à vacinação”, informou a Anvisa em nota.

A agência notificará a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre as investigações para avaliação quanto a qualquer possível sinal de segurança. Por fim, a Anvisa afirmou manter sua posição acerca dos benefícios das vacinas e de sua importância no combate à pandemia.

“Até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus risco para todas as vacinas autorizadas no Brasil, ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”. (Da Agência Brasil)