Ação virtual será lançada por 160 artistas de coletivos culturais
80% da verba arrecadada será doada para instituições que lidam com pessoas em situação de rua, indígenas e famílias periféricas
- Ação virtual será lançada por 160 artistas de coletivos culturais.
Foto: Divulgação
- Por: Gislayne Jacinto
- Publicado em: 28/03/2020
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80% da verba arrecadada será doada para instituições que lidam com pessoas em situação de rua, indígenas e famílias periféricas
Uma ação com cerca de 160 artistas envolvidos, de quase 40 coletivos culturais de São Paulo, acontecerá de 1 a 15 de abril , virtualmente, nas páginas @manifestaarteemrede no Facebook, Instagram e Youtube.
A ação foi idealizada por mim Luciana Gandelini, produtora cultural e assessora de imprensa, de Santo André-SP e tem coletivos de diversos pontos de São Paulo e ABCD.
Os artistas irão disponibilizar conteúdos artísticos, fazer lives, apresentações, disponibilizar livros, poesia, intervenções de diferentes linguagens, tudo isso no esquema “Pague Quanto Puder”. 80% da verba arrecadada será doada para instituições que lidam com pessoas em situação de rua, indígenas e famílias periféricas.
A ideia é colaborar com quem está mais vulnerável durante a crise do Coronavírus e se expressar artisticamente reforçando a necessidade da ampliação dos direitos sociais. Além é claro de disponibilizar os conteúdos artísticas para interagir com a população, confortando quem já se encontra recluso, despertando outros tipos de sentimento, além da angústia, medo, que podem desencadear outros tipos de doença.
Além de conteúdos artísticos, a ação conta com uma consultoria jurídica da NANNINI & QUINTERO Advogados Associados que irá disponibilizar conteúdos técnicos atualizados sobre as Medidas Provisórias lançadas pelo Governo Federal, principalmente no que diz respeito a Leis Trabalhistas e como fica a situação a partir delas. Conteúdos claros, objetivos e atualizados para sanar dúvidas frequentes.
“Se a população se sensibilizar, conseguiremos meios de colaborar com muitas pessoas que não têm pra onde correr durante a crise”, disse Luciana.